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4º Congresso Brasileiro do Hidrogênio posiciona Brasil como polo estratégico da transição energética

  • REDAÇÃO H2RADAR
  • 2 de jul.
  • 2 min de leitura
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De 22 a 24 de outubro de 2025, Brasília será palco de um dos mais relevantes encontros da agenda climática e industrial do país. O 4º Congresso Brasileiro do Hidrogênio (4CBH2), a ser realizado no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), promete consolidar o Brasil como protagonista na nova economia do hidrogênio. Reunindo líderes empresariais, formuladores de políticas públicas, investidores, pesquisadores e especialistas, o evento se firma como o maior fórum nacional dedicado ao hidrogênio de baixa emissão, integrando inovação tecnológica, negócios e estratégia energética.



Um espaço de articulação para a economia de baixo carbono


O 4CBH2 será mais que um congresso técnico. Com foco nos temas “Desenhos de Mercado, Demanda e Diversidade de Produção de Hidrogênio”, o evento se estrutura como um hub estratégico para a articulação de parcerias, financiamento de projetos e construção de políticas públicas que viabilizem a consolidação da cadeia do hidrogênio no Brasil. Além das sessões temáticas e painéis de alto nível, o congresso incluirá uma feira de negócios e encontros paralelos voltados à promoção do networking qualificado e da troca de conhecimento entre setores-chave.


Entre os participantes esperados estão executivos de grandes empresas consumidoras e fornecedoras de tecnologias em hidrogênio, representantes de associações industriais e entidades reguladoras, autoridades governamentais, especialistas em planejamento energético e investidores de fundos verdes. O evento também atrairá cientistas, pesquisadores e estudantes que veem no hidrogênio uma das alavancas mais promissoras da transição energética global.


Em um cenário em que a descarbonização se tornou não apenas um imperativo ambiental, mas uma nova fronteira de competitividade industrial, o 4CBH2 reforça a centralidade do hidrogênio para o futuro energético do Brasil — não apenas como vetor tecnológico, mas como ativo estratégico para o desenvolvimento sustentável e a inserção internacional do país.



Inscrição e mais informações AQUI

 
 
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