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Fabricante chinesa integra primeira usina de hidrogênio sustentável do Centro-Oeste

  • REDAÇÃO H2RADAR
  • 30 de abr.
  • 2 min de leitura


No último dia 25, a cidade de Campo Grande (MS) tornou-se palco de um marco estratégico para a transição energética brasileira. A fabricante chinesa Guofuhee, através de sua subsidiária brasileira, participou da inauguração da primeira Usina de Hidrogênio Sustentável do Centro-Oeste, instalada no campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Baseada em tecnologia de eletrólise alcalina com capacidade de geração de 20 Nm³/h, a unidade foi concebida como uma plataforma de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) voltada à qualificação técnica, pesquisa aplicada e inovação industrial em hidrogênio verde — vetor-chave da economia de baixo carbono.


A usina representa não apenas um avanço tecnológico, mas um modelo de integração entre academia, indústria e desenvolvimento regional. “Com esse sistema agora em operação em Campo Grande, já conseguiremos colocar nosso ecossistema para funcionar e atender à demanda técnica de nossos clientes do Centro-Oeste”, afirma Pedro Henrique Kool, diretor executivo da Guofuhee no Brasil. Segundo ele, a unidade replica o sistema já utilizado no centro de formação técnica do SENAI Indaiatuba, e reforça o compromisso da empresa com a consolidação de um ecossistema nacional de hidrogênio robusto, seguro e competitivo.




Engenharia de ponta e segurança operacional como diferenciais estratégicos


A Guofuhee Brasil foi responsável por todas as etapas do projeto: do design de engenharia à construção, montagem, instalação, comissionamento e partida operacional da usina. A empresa também forneceu soluções completas para os sistemas de produção e manuseio do hidrogênio, respeitando rigorosamente os padrões internacionais de segurança operacional e eficiência energética. Esta é a segunda unidade de 100 kW AWE (Alkaline Water Electrolysis) instalada pela Guofuhee no Brasil, consolidando sua atuação como referência tecnológica no segmento.


Com essa nova infraestrutura, a região Centro-Oeste passa a integrar de forma estratégica o mapa nacional do hidrogênio sustentável, ampliando a descentralização dos polos de produção e contribuindo para a interiorização da inovação energética. Em um momento em que o Brasil se projeta internacionalmente como potencial protagonista na cadeia global do hidrogênio, o avanço em Campo Grande é simbólico: é a combinação entre engenharia internacional, capital tecnológico e vocação científica local que tornará o país competitivo na corrida pela transição energética.





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